Natural da Beira, Moçambique, Mia Couto é considerado um dos nomes mais importantes da nova geração de escritores africanos de língua portuguesa.
António
Emílio Leite Couto é conhecido por Mia desde a infância. Há duas versões para a origem do apelido, uma delas diz que quando ele tinha
entre dois ou três anos pensava que era um gato e alimentava-se como eles. A outra
versão para “Mia” vem do fato do irmão menor não conseguir pronunciar
“Emílio”.
Biografia disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mia_Couto
Biografia disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mia_Couto
Mia Couto é um “escritor da terra”, escreve e descreve as
próprias raízes do mundo, explorando a própria natureza humana na sua relação
umbilical com a terra.
A sua linguagem fértil em
neologismos, confere o atributo singular de percepção e interpretação da beleza
interna das coisas.
É o único
africano membro da Academia Brasileira de Letras.
Atualmente é o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no estrangeiro.
Seu último livro, "A confissão da leoa", é inspirado em fatos reais. São dois narradores que se alternam, o caçador e a moradora da aldeia de Kulumani. O caçador é enviado à região para liquidar os leões que aterrorizam a aldeia, e se depara com situações complexas.
Um drama denso que mistura mito e realidade. Para os fãs, imperdível.
Atualmente é o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no estrangeiro.
Seu último livro, "A confissão da leoa", é inspirado em fatos reais. São dois narradores que se alternam, o caçador e a moradora da aldeia de Kulumani. O caçador é enviado à região para liquidar os leões que aterrorizam a aldeia, e se depara com situações complexas.
Um drama denso que mistura mito e realidade. Para os fãs, imperdível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são bem-vindos!